A resposta é a mesma, agora explicada ao vivo na edição das 10 do Jornal da Globo News de hoje:
a) Temos que estabelecer padrões curriculares e operacionais semelhantes aos dos países mais desenvolvidos que nós – industrializados, de cultura ocidental e democráticos
b) Temos que gastar mais para disponibilizar recursos materiais e humanos, além de infraestrutura e apoio social para os alunos mais vulneráveis, de acordo e para materializar os altos padrões estabelecidos
c) Temos que organizar os dados que já temos sobre a educação básica em nível de escola, município e estado, transformando-os em informações compreensíveis pelo cidadão comum, para que ele possam acompanhar e cobrar os políticos, autoridades educacionais e profissionais envolvidos
Não precisamos reinventar a roda. Acho que as três proposições acima sinalizam o rumo para uma escola de qualidade. Todavia, acrescentaria mais uma: Criação de faculdades de licenciatura “tops” onde o aluno ingressasse por seleção rigorosa e diferenciada de modo a contemplar, com justiça, aqueles originários de famílias de baixa renda. E mais: Uma boa bolsa em dinheiro para cada aluno.