Crítica ao livro de Amanda Ripley, “As Crianças Mais Inteligentes do Mundo e como Elas Chegaram lá”

Esta é minha a crítica ao livro que conta a história de três adolescentes conhecendo os sistemas educativos da Finlândia, Coréia do Sul e Polônia.

Saiu na Folha de São Paulo, dia 1/11/2014. Recomendo o livro, uma maneira leve de conhecer outros sistemas de ensino, hábito que deveríamos desenvolver por aqui.

Boas leituras!

4 Respostas

  1. Hoje o sistema público de ensino consiste em salas heterogeneas em um nível absurdo, as crianças não são retidas por causa do IDEB das escolas públicas e os professores em sua mauiria trabalham dois turnos em sala. Trabalhar 8 , 10 horas em um escritório pode ser cansativo , mas 9 em sala de aula é suicídio. Desejo muito ler esse livro .

    1. Kely, descukpe ter demorado tanto tempo para aprovar seu comentário, mas agora que percebi a página de aprovação da ferramenta!

  2. Acho que a estratégia de “baixar o nível” para evitar a evasão é uma prática que explica muito do comportamento dos alunos em sala de aula: num ambiente de pouca exigência, sobre muito espaço para a descontração, a dasatenção e para a incúria; falta espaço para a seriedade, concentração e zelo pelo estudo.

    1. Você tem razão. Se tivermos um ensino de melhor qualidade e mais exigente, deveremos ter alunos mais interessados e não, menos. Mas o que temos ouvido parece apontar para baixarmos ainda mais o nível do ensino para quem está na escola pública, enganando-os ainda mais, para que não se revoltem contra o sistema educativo quando fracassarem no mercado de trabalho. A eles só vai restar revoltar-se contra si mesmos.

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